TERRORISMO NO HOSPITAL SÃO CAMILO EM ESTEIO
Por Thais Jardim Garcia com Rodrigo Busi Garcia

Sábado, dia 14 de dezembro de 2013, eu e minha família vivemos um verdadeiro pesadelo. Passei durante a tarde desse mesmo sábado tendo vômitos e diarreia, quando percebi que a situação não iria melhorar pedi para que meu marido me levasse ao hospital da cidade onde residimos, sendo este o Hospital São Camilo. Chegamos no hospital, eu, meu marido e meu bebê de 10 meses em torno das 20:30, aguardamos alguns minutos e fizemos a ficha de atendimento. Meus pais estavam viajando, então nesse meio tempo minha sogra chegou para nos ajudar. Já no hospital minha situação começou a piorar drasticamente, os vômitos se tornaram mais freqüentes, chegando ao momento de não ter absolutamente mais nada para por pra fora. Meu bebê também estava e ainda esta enjoado em função dos dentinhos que estão nascendo e já fazem três dias que ele não aceita comer nada, só o mamar no peito, acredito que isso tenha influenciado na minha fraqueza, pois em NENHUM momento deixei de alimentar meu filho. Comecei a sentir minhas mãos formigando e um fraqueza sem tamanho, avisei pra minha sogra que estava a meu lado que eu não estava agüentando e que eu iria desmaiar. Minha sogra imediatamente avisou a pessoa que fez minha fixa de atendimento que meu estado era grave e ela pediu aguardássemos, isso aconteceu quatro vezes.
Fui ao banheiro mais uma vez e quando estava voltando para me sentar acabei desmaiando. Minha sogra ficou nervosa, implorou que me ajudassem e a pessoa que nos atendeu disse para ela se acalmar e que eu teria que esperar, ali mesmo, atirada no chão (óbvio eu todo mundo já estava exaltado, quem não estaria) Meu marido deixou meu bebê com a mãe dele, me pegou no colo e entrou porta a dentro comigo, obrigando-os a me atenderem. Foi aí que o terrorismo começou... Ouvi meu bebê chorando, gritos e barulhos de vidros quebrando, o descaso com a minha situação revoltou todos que estavam aguardando atendimento, inclusive um senhor que estava aguardando mais de três horas para trocar da sua sonda (de acordo com as “gentis e humanas” enfermeiras que estavam me “atendendo” ele estava aguardando a apenas 5 minutos, engraçado que já fazia uma hora que eu estava no hospital e quando eu cheguei ele já estava lá) Esse senhor quebrou um vidro do hospital, tamanha sua indignação. O que eu ouvia do lado de fora só me deixava mais apavorada e as FUNCIONÁRIAS PÚBLICAS que estavam a me atender começaram a fazer terrorismo psicológico comigo, a que fez a minha ficha de atendimento disse que a minha sogra havia agredido ela, MENTIRA!!! Minha sogra pediu socorro, mas até então eu não sabia de nada, pois não vi.
O médico que me atendeu foi atencioso, mas logo saiu da sala e as duas queridas e gentis FUNCIONÁRIAS PÚBLICAS, falavam aos gritos dentro da sala que tudo aquilo era um absurdo, que agredir FUNCIONÁRIO PÚBLICO é crime e que quem faz fica 2 anos preso. Sério??? E negar atendimento não é crime, até a onde eu sei é crime agredir QUALQUER CIDADÃO. Falavam em alto e bom som que a polícia estava vindo que todo mundo ia sair algemado e eu sem nada poder fazer, me judiaram, me humilharam, me trataram pior que lixo. Mas até aí nada demais, tudo normal, né meu pessoal??? Foi então que uma das FUNCIONÁRIAS PÚBLICAS que estava me atendendo e não pode ser agredida, pois só ela é protegida pela lei começou a dizer DO MEU LADO que tinham que ligar para o conselho tutelar para virem RECOLHER meu filho, pois pobre da criança passando por uma situação dessas!!! VERDADE eu também acho um absurdo o meu filho ter que presenciar uma situação dessas, ver a mãe desmaiada no chão, o pai dele desesperado gritando pedindo socorro, pois o atendimento tinha sido negado. Eu entrei em pânico, mas ainda escutava a voz do meu marido então sabia que meu bebê estava ali. Assim ficaram me torturando durante todo o período que eu estava sendo medicada. Até que as duas FUNCIONÁRIAS PÚBLICAS decidiram pegar um ar na rua, lógico que a confusão e a fofoca do ocorrido eram mais importantes do que as 30 pessoas que aguardavam atendimento.
Quando voltaram da rua a mais “bondosa” disse em alto e bom som: “AGORA SIIIIIMMM, A POLÍCIA E O CONSELHO TUTELAR CHEGARAM, VAI SAIR TODO MUNDO ALGEMADO E A CRIANÇA VAI SER RECOLHIDA”. Gente, eu não sei explicar todos os sentimentos que senti, medo, impotência, pavor e nem da onde eu tirei forças... entrei em pânico, comecei a chorar, eu olhei pra ela e perguntei: “É o meu filho, tu ta falando do meu filho???” Ela, com um ar de vitória: “Sim, do teu filho!!!” (Eu fui me levantando, realmente não sei da onde tirei forças): “Não, não, ninguém vai levar meu filho, ninguém vai tirar meu filho de mim!!!” Ela olhou bem pra mim com um ar de deboche e disse: “Tivesse pensado nisso antes.” DA PARA ACREDITAR NISSO??? EU DEVERIA TER PENSADO NISSO ANTES DE QUE??? DE FICAR DOENTE, DESMAIAR, DE CONFIAR QUE EU TERIA UM ATENDIMENTO DESCENTE NESSA PORCARIA DE HOSPITAL??? Eu me levantei desnorteada, apavorada e disse que ia lá buscar meu filho, a outra FUNCIONÁRIA PÚBLICA olhou bem pra minha cara e disse: “Tu quer ir, vai ter que tirar as agulhas do soro e da medicação sozinha, pq eu não vou tirar”... Daí eu vou dizer uma coisa pra vocês, SÓ QUEM É MÃE pra saber eu que eu to sentindo, arranquei tudo que tinha e saí da sala sem pestanejar, porque em primeiro lugar esta o MEU FILHO.
Quando saí vi meu filho no colo do meu marido, a polícia realmente estava lá, bem recolhendo os depoimentos de forma civilizada e NADA DE CONSELHO TUTELAR. Daí eu pergunto onde ta o respeito, a humanidade das pessoas. Como uma pessoa pode ser tão ruim a ponto de me torturar num momento que eu estava totalmente vulnerável usando do que eu tenho de mais precioso que é o meu filho? Qual a necessidade de usar o meu filho pra me torturar, que lei é essa que da o direito de funcionários públicos de tratarem como carniça e fazerem contigo o que bem entendem. Fazem duas noites que não durmo, que estou em choque, revoltada e me sentindo impotente. Que direito essas senhoras tem de AGREDIR PSICOLÓGICAMENTE? Que direito os impostos que eu pago em dia me dão como cidadã? DETALHE: O parto do meu filho foi feito nesse mesmo ano, no mesmo hospital. O atendimento não poderia ser melhor, lógico que somente a partir do momento que foi informado que seria particular, pois a primeira vez que fui somente ser examinada também fui tratada como lixo. Estou anojada da cidade que eu moro.
ESTEIO está decadente, uma vergonha para todos. As ruas esburacadas, calçadas destruídas, esgotos entupidos, saúde pública um matadouro, fora todos os outros problemas que temos. Tenho VERGONHA de residir nesse município, estou cansada de ver a casa de amigos alagadas, de estragar os nossos carros nos buracos, de não ter calçada para caminhar com meu filho no carrinho e por fim de ter um atendimento de MERDA na saúde pública. HOSPITAL SÃO CAMILO, deixo aqui registrado o meu MUITO OBRIGADO pelo belíssimo presente de final de ano que deram a minha família, A SITUAÇÃO MAIS TRAUMATIZANTE que já passamos. PREFEITO GILMAR e DEMAIS ADMINISTRAÇÕES ANTERIORES, OBRIGADA PELA PORCARIA DE ADMINISTRAÇÃO DA NOSSA CIDADE.
O médico que me atendeu foi atencioso, mas logo saiu da sala e as duas queridas e gentis FUNCIONÁRIAS PÚBLICAS, falavam aos gritos dentro da sala que tudo aquilo era um absurdo, que agredir FUNCIONÁRIO PÚBLICO é crime e que quem faz fica 2 anos preso. Sério??? E negar atendimento não é crime, até a onde eu sei é crime agredir QUALQUER CIDADÃO. Falavam em alto e bom som que a polícia estava vindo que todo mundo ia sair algemado e eu sem nada poder fazer, me judiaram, me humilharam, me trataram pior que lixo. Mas até aí nada demais, tudo normal, né meu pessoal??? Foi então que uma das FUNCIONÁRIAS PÚBLICAS que estava me atendendo e não pode ser agredida, pois só ela é protegida pela lei começou a dizer DO MEU LADO que tinham que ligar para o conselho tutelar para virem RECOLHER meu filho, pois pobre da criança passando por uma situação dessas!!! VERDADE eu também acho um absurdo o meu filho ter que presenciar uma situação dessas, ver a mãe desmaiada no chão, o pai dele desesperado gritando pedindo socorro, pois o atendimento tinha sido negado. Eu entrei em pânico, mas ainda escutava a voz do meu marido então sabia que meu bebê estava ali. Assim ficaram me torturando durante todo o período que eu estava sendo medicada. Até que as duas FUNCIONÁRIAS PÚBLICAS decidiram pegar um ar na rua, lógico que a confusão e a fofoca do ocorrido eram mais importantes do que as 30 pessoas que aguardavam atendimento.
Quando voltaram da rua a mais “bondosa” disse em alto e bom som: “AGORA SIIIIIMMM, A POLÍCIA E O CONSELHO TUTELAR CHEGARAM, VAI SAIR TODO MUNDO ALGEMADO E A CRIANÇA VAI SER RECOLHIDA”. Gente, eu não sei explicar todos os sentimentos que senti, medo, impotência, pavor e nem da onde eu tirei forças... entrei em pânico, comecei a chorar, eu olhei pra ela e perguntei: “É o meu filho, tu ta falando do meu filho???” Ela, com um ar de vitória: “Sim, do teu filho!!!” (Eu fui me levantando, realmente não sei da onde tirei forças): “Não, não, ninguém vai levar meu filho, ninguém vai tirar meu filho de mim!!!” Ela olhou bem pra mim com um ar de deboche e disse: “Tivesse pensado nisso antes.” DA PARA ACREDITAR NISSO??? EU DEVERIA TER PENSADO NISSO ANTES DE QUE??? DE FICAR DOENTE, DESMAIAR, DE CONFIAR QUE EU TERIA UM ATENDIMENTO DESCENTE NESSA PORCARIA DE HOSPITAL??? Eu me levantei desnorteada, apavorada e disse que ia lá buscar meu filho, a outra FUNCIONÁRIA PÚBLICA olhou bem pra minha cara e disse: “Tu quer ir, vai ter que tirar as agulhas do soro e da medicação sozinha, pq eu não vou tirar”... Daí eu vou dizer uma coisa pra vocês, SÓ QUEM É MÃE pra saber eu que eu to sentindo, arranquei tudo que tinha e saí da sala sem pestanejar, porque em primeiro lugar esta o MEU FILHO.
Quando saí vi meu filho no colo do meu marido, a polícia realmente estava lá, bem recolhendo os depoimentos de forma civilizada e NADA DE CONSELHO TUTELAR. Daí eu pergunto onde ta o respeito, a humanidade das pessoas. Como uma pessoa pode ser tão ruim a ponto de me torturar num momento que eu estava totalmente vulnerável usando do que eu tenho de mais precioso que é o meu filho? Qual a necessidade de usar o meu filho pra me torturar, que lei é essa que da o direito de funcionários públicos de tratarem como carniça e fazerem contigo o que bem entendem. Fazem duas noites que não durmo, que estou em choque, revoltada e me sentindo impotente. Que direito essas senhoras tem de AGREDIR PSICOLÓGICAMENTE? Que direito os impostos que eu pago em dia me dão como cidadã? DETALHE: O parto do meu filho foi feito nesse mesmo ano, no mesmo hospital. O atendimento não poderia ser melhor, lógico que somente a partir do momento que foi informado que seria particular, pois a primeira vez que fui somente ser examinada também fui tratada como lixo. Estou anojada da cidade que eu moro.
ESTEIO está decadente, uma vergonha para todos. As ruas esburacadas, calçadas destruídas, esgotos entupidos, saúde pública um matadouro, fora todos os outros problemas que temos. Tenho VERGONHA de residir nesse município, estou cansada de ver a casa de amigos alagadas, de estragar os nossos carros nos buracos, de não ter calçada para caminhar com meu filho no carrinho e por fim de ter um atendimento de MERDA na saúde pública. HOSPITAL SÃO CAMILO, deixo aqui registrado o meu MUITO OBRIGADO pelo belíssimo presente de final de ano que deram a minha família, A SITUAÇÃO MAIS TRAUMATIZANTE que já passamos. PREFEITO GILMAR e DEMAIS ADMINISTRAÇÕES ANTERIORES, OBRIGADA PELA PORCARIA DE ADMINISTRAÇÃO DA NOSSA CIDADE.